Adornos

Por Cleidson e Bel

Adornos são variações pequenas de um passo, que sendo bem executados, tornam um tango ainda mais maravilhoso. Vamos falar de alguns adornos:


Barrida: O pé de um dos dançarinos varre o pé do outro. A Barrida é feita tanto no interior como no exterior do pé que vai ser varrido, embora a técnica seja diferente consoante a Barrida é executada.


Boleo: O Boleo surge na sequência de um corte rápido no sentido da dança, geralmente no oito para trás. Um Boleo pode ser feito com o dedo do pé rasante ao piso ou mais alto. Para se fazer um Boleo, os joelhos devem estar juntos, sentir a intenção do homem em cortar o passo e deixar livremente o pé balançar.


Enrosque: Quando a dama está fazendo um giro, o homem gira à sua volta enganchando ou bobinando o pé, trabalhando-o por trás ou na frente do pé suportado.


Gancho: Surge quando um dançarino engancha o seu pé em torno da perna do parceiro, flexionando o joelho e libertando-o. Pode ser efetuado por qualquer perna e pelo homem ou mulher.


Lapiz: São pequenos movimentos circulares que se faz com a ponta do pé. Tanto o homem quanto a mulher podem executá-lo, geralmente nos momentos de pausa.

Quando vai dançar pela primeira vez com um cavalheiro, não é recomendado fazer excessivos adornos, pois a dama não sabe a velocidade que ele vai implementar à dança. Numa segunda oportunidade, aí já pode começar por fazer pequenos adornos e ver se o cavalheiro está ou não receptivo, se faz ou não pausas.


Fonte: http://www.portotango.com


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